Livros para ler até o final do ano



Quando eu estava no ensino médio, lia de três a quatro livros por mês. O tempo foi passando, e depois as responsabilidades foram me afastando pouco a pouco do mundo da leitura, e minha frequência com os livros foi ficando cada vez menor. 

Tenho vários livros que comecei a leitura e larguei. Por vários motivos. Algumas vezes por falta de tempo, outras porque eu estava sem paciência pra determinado tipo de história. Mas minha vontade de terminar cada um desses livros continua, e cá estou.

Eu tenho esses livros há um tempo. Alguns estão pela metade, outros no comecinho. Tenho alguns em Ouro Preto, mas por enquanto vou focar nos que estão aqui em São Paulo. 



Cidades de Papel 

Quentin Jacobsen tem uma paixão platônica pela magnífica vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman. Até que em um cinco de maio que poderia ter sido outro dia qualquer, ela invade sua vida pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. 
Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola e então descobre que o paradeiro da sempre enigmática Margo é agora um mistério. No entanto, ele logo encontra pistas e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele achava que conhecia.




As Vantagens de ser Invisível 

Cartas mais íntimas que um diário, estranhamente únicas, hilárias e devastadoras - são apenas através delas que Charlie compartilha todo o seu mundinho com o leitor. Enveredando pelo universo dos primeiros encontros, dramas familiares, novos amigos, sexo, drogas e daquela música perfeita que nos faz sentir infinito, o roteirista Stephen Chbosky lança luz sobre o amadurecimento no ambiente da escola, um local por vezes opressor e sinônimo de ameaça. Uma leitura que deixa visível os problemas e crises próprios da juventude.




As Luzes de Setembro

Durante o verão de 1937, Simone Sauvelle fica de repente viúva e abandona Paris junto com os filhos, Irene e Dorian. Eles se mudam para uma cidadezinha no litoral da Normandia, e Simone começa a trabalhar como governanta para Lazarus Jann, um fabricante de brinquedos que mora na mansão Cravenmoore com a esposa doente. Lazarus demonstra ser um homem agradável, trata com consideração Simone e os filhos, a quem mostra os estranhos seres mecânicos que criou: objetos tão bem-feitos que parecem poder se mover por conta própria. Já Irene, fica encantada com a beleza do lugar e por Ismael, o pescador primo de Hannah, cozinheira da casa. Os dois logo se apaixonam. Todos estão animados com a nova vida quando acontecimentos macabros e estranhas aparições perturbam a harmonia de Cravenmoore: Hannah é encontrada morta, e uma sombra misteriosa toma conta da propriedade. Juntos, Irene e Ismael, desvendam o segredo da espetacular mansão repleta de seres mecânicos e sombras do passado,enfrentam o medo e investigam as estranhas luzes que brilham através da névoa em torno do farol de uma ilha.Em As luzes de setembro, aquele mágico verão na Baía Azul será para sempre a aventura mais emocionante de suas vidas, num labirinto de amor, luzes e sombras.




Extraordinário

August Pullman, o Auggie, nasceu com uma síndrome genética cuja sequela é uma severa deformidade facial, que lhe impôs diversas cirurgias e complicações médicas. Por isso, ele nunca havia frequentado uma escola de verdade... até agora. Todo mundo sabe que é difícil ser um aluno novo, mais ainda quando se tem um rosto tão diferente. Prestes a começar o quinto ano em um colégio particular de Nova York, Auggie tem uma missão nada fácil pela frente: convencer os colegas de que, apesar da aparência incomum, ele é um menino igual a todos os outros.




Fazendo meu filme 

Tudo muda na vida de Fani quando surge a oportunidade de fazer um intercâmbio e morar um ano em outro país. As reveladoras conversas por telefone ou MSN e os constantes bilhetinhos durante a aula passam a ter outro assunto: a viagem que se aproxima. 

“Fazendo meu filme” nos apresenta o fascinante universo de uma menina cheia de expectativas, que vive a dúvida entre continuar sua rotina, com seus amigos, familiares, estudos e seu inesperado novo amor, ou se aventurar em um outro país e mergulhar num mundo cheio de novas possibilidades.


Propagandas que marcaram época


Se eu não estudasse arquitetura, provavelmente faria publicidade. Não entendo muito da área, mas sou apaixonada por propagandas. Acredito muito que uma propaganda bem feita não só nos faz lembrar do produto, como acabamos consumindo até involuntariamente.

Propagandas também marcam as épocas das nossas vidas. Eu, por exemplo, lembro que no meu primeiro ano de escola ganhei uma caixa de lápis de cor da Faber Castell e decorei a musica da propaganda por isso. Não só o lápis, como o iorgute, margarina, refrigerante, todos esses foram produtos que eu consumi, e que suas propagandas me marcaram de alguma forma, e hoje em dia ao ver cada uma me bate uma nostalgia de determinada época.

Pensando nisso, criei esse post com algumas propagandas que marcaram época na minha opinião. A maioria delas se passou na minha infância, nos anos 90 (que cá entre nós foi a melhor infância do mundo!).


Quem aí não quis um dos animaizinhos de pelúcia da Parmalat? Eu tinha dois.


Não preciso nem comentar o quanto eu era viciada em Danette. Era minha sobremesa de todo sábado, e sei a musiquinha até hoje!


E foi assim que eu me apaixonei por cores. Foi só o começo até chegar na arquitetura.


E tinha combinação melhor que pipoca, Guaraná e Rei Leão?

Gostooooso pra chuchu chuáchuá oié!


Lembro que eu não gostava do Big Mac por causa do picles, mas sabia a musica completinha!


Eu poderia passar o dia listando propagandas e mais propagandas da melhor época da minha vida. Selecionei as que eu mais gostava, mas se você ficou com gostinho de quero mais, acho que você vai gostar de assistir o programa do Nostalgia que fala sobre propagandas antigas:


E aí que saudade dos anos 90! E qual propaganda marcou sua infância? Comenta aí pra gente! ;)

Andando de Kart

Minha mãe tinha combinado comigo e com meu irmão que faríamos algo de diferente nessas férias, já que não iríamos viajar. Acontece que, eu só entrei de férias semana passada e meu irmão volta às aulas essa semana, ou seja, só tivemos em comum essa semana de férias. Então tinha que ser nesse final de semana.

Já fazia um tempo que meu irmão queria andar de Kart. Uns meninos da sala dele já tinham andado e deixaram ele morrendo de vontade. Resolvemos que íamos andar de Kart, e cá entre nós, foi uma experiência única. 

O único contato que eu tive com Kart foi antes dos 7 anos, em um minikart que teve em um passeio que fiz com a escola. Então pra mim era praticamente inédito. Procuramos alguns lugares na internet e o mais próximo de casa era o Kart Premium ABC, em Santo André. Ligamos lá e marcamos um horário pra hoje a tarde. 

Chegamos lá e fomos direcionados pra uma sala, onde assistimos um vídeo que dizia sobre as regras do Kart, as bandeiras, equipamento, como seria nossa corrida, e instruções gerais. Depois recebemos nosso equipamento e nos trocamos no vestiário.

Nossa corrida foi dividida assim: os primeiros minutos eram pra teste e aprendizado do kart. Depois de treinarmos um pouco, aí sim a corrida começava. Eu era a única menina da pista, e sofri um pouco no começo, porque não tem nada haver com dirigir um carro comum. Mas consegui me virar e achei a experiência super válida. 


Se alguém se interessar, o Kart fica no subsolo do Auto Shopping Global em Santo André, grande São Paulo. Lembrando que eu não ganho nada pra divulgar esses lugares, mas acho interessante dizer onde foi, ainda mais porque eu gostei da experiência.

Um pouco sobre a exposição obsessão infinita de Yayoi Kusama


Uma das coisas que eu mais amo em São Paulo é a diversidade cultural que a cidade trás. Não é raro ter exposições de diversos lugares do mundo, e que valem a pena por aqui. Desde maio, no Instituto Tomie Ohtake, em Pinheiros, está em cartaz a exposição da artista plástica Yayoi Kusama, "Obsessão infinita".

As obras da artista vão desde croquis, pinturas, a colagens, estruturas e instalações, mas sua grande marca é ter na maioria das suas obras a obsessão por pontos e bolas. Separada em cinco ambientes, a exposição trouxe mais de 100 obras da artista e quatro instalações. 

Gostei bastante das obras, e principalmente das instalações. Mas confesso que achei o evento um pouco desorganizado. Enfrentei duas horas de fila para entrar no instituto, e depois diversas filas pra entrar em cada ambiente. Não podíamos ficar muito tempo em cada instalação, então o tempo era muito limitado, em alguns casos, pouco mais que 10 segundos, o que senti que mal deu tempo de observar a instalação, muito menos de fotografar ou sentir o que a artista propôs. Acredito que seria mais simples ampliar o período da exposição e diminuir esse tipo de problema. 

Do mais, gostei muito do que vi. Da instalação que podíamos colar os adesivos, das bolas rosa gigante, do campo de falos e mais ainda da sala das luzes. Agora algumas fotos que tirei lá, do meu próprio celular. A maioria ficou em péssima qualidade, então resolvi nem colocar aqui. As que se salvaram  foram tiradas em pouquíssimo tempo, então também não estão mil maravilhas, mas o que vale é a intenção. 


Não consegui fotografar a melhor instalação, então roubei uma foto do google pra vocês entenderem porque eu amei tanto ela:


Pra quem quiser visitar, a exposição está acontecendo em São Paulo até o dia 27 de Julho, no Instituto Tomie Ohtake , na Av. Faria Lima, 201, em Pinheiros. A estação de metrô mais próxima é a Faria Lima. Aconselho chegar cedo por causa da fila. Aberta de terça a domingo, das 11 às 20 horas, com entrada gratuita.

O que aconteceu enquanto estive off


Minha vida anda igual uma roda gigante: entre atos e baixos, e sem estabilidade. Vivo cada dia na surpresa de ver o que me aguarda e sem saber como as coisas vão acontecer.

Eu não sei vocês, mas eu gosto de mudanças. Acredito que tudo o que pode trazer algo novo, trás algo bom, mesmo que a gente acabe sofrendo um pouco no começo. É depois da tempestade que vem o arco-íris.

Ano passado passei por algo parecido com o que passei ha pouco tempo: uma maré de azar que parecia nunca ter fim, mas que no fim, a vida me surpreendeu com o melhor que eu podia receber.

Eu voltei mais forte.

Voltei com a ideia de que eu sou capaz sim de realizar as coisas que eu quero. Voltei desapegada de quem não se importa comigo. Voltei com um sorriso imenso no rosto, não pra mostrar minha felicidade pros outros, mas sim porque é o que eu sinto no momento. Voltei com paciência. Paciência pra dieta, pros trabalhos da faculdade, pro tempo que eu preciso pra entender algumas questões, aceitar outras.

O que eu busco a partir de agora?

Meus planos. Tenho muitos sonhos, mas ainda não criei planos pra me ajudar a chegar até eles. Busco também coisas que me façam feliz. Aprender a ser feliz sozinha. A ir numa exposição sem precisar de alguém e, aceitar que 90% dos meus amigos namoram e que não vão me acompanhar na vida baladeira que eu vivo.

Comecei um regime que me fez perder 3,5kg e me deu um ânimo que eu estava sentindo falta em mim. Ler o livro da Isabela que eu comentei em outro post também me ajudou bastante. Ando tão mudada, que até cozinhar eu tô aprendendo. Acho que só falta mesmo eu conseguir aceitar algumas coisas e lutar por outras, mudar o foco, conhecer gente nova, dar uma renovada.

Estou pensando seriamente em mudar algumas coisas sobre o blog também. Já é de um certo tempo que não consigo deixar atualizado da forma como quero, mas as férias devem ajudar. Então, se chegarem por aqui e ver tudo diferente, não estranhem ok? Devo tirar do rascunho alguns textos que escrevi há um tempo, mas faltavam pouca coisa pra terminar, com temas tipo copa, ou meu mês de Junho. Queria muito arrumar alguém que tirasse fotos pra looks do dia, mas tá complicado, então por enquanto a categoria "Moda" está desaivada :(

As outras novidades vão sendo publicadas aos poucos ok?

Nos vemos em breve!

Dez dias



10 dias. Mudança. Copa. Final de Semestre.


É um novo começo. Mudanças fazem bem.






Vem novidade por aí;
KA COM K
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